Miguel Bombarda
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Miguel Bombarda
Cirurgião e psiquiatra (1851-1910).
Cinco anos depois de ter terminado a formação em Medicina, assumiu, em 1882, a direção do Hospital de Rilhafoles (atual Hospital Miguel Bombarda), levando a cabo reformas que tiveram reflexos em toda a medicina. O tratamento aos doentes mentais tornou-se menos repressivo e humanizou a abordagem a esta doença, para além de ter ampliado e modernizado o estabelecimento.
Como presidente da Sociedade de Ciências Médicas, a sua ação também foi notória. Fez campanha para o combate à raiva e à tuberculose, tendo fundado a Liga Nacional contra a Tuberculose.
Membro da junta revolucionária do 5 de Outubro, foi assassinado aos 59 anos por um doente louco no seu gabinete no Hospital de Rilhafoles na véspera do golpe.
Autor de cerca de 600 artigos, 20 livros relacionados com a medicina e temas gerais, destacou-se o seu trabalho de investigação sobre o delírio de ciúme. O seu livro A Consciência e o Livre Arbítrio (1897) provocou polémica, na qual interveio o jesuíta M. Santana com o ensaio O Materialismo em Face da Ciência (1899-1900).
Cinco anos depois de ter terminado a formação em Medicina, assumiu, em 1882, a direção do Hospital de Rilhafoles (atual Hospital Miguel Bombarda), levando a cabo reformas que tiveram reflexos em toda a medicina. O tratamento aos doentes mentais tornou-se menos repressivo e humanizou a abordagem a esta doença, para além de ter ampliado e modernizado o estabelecimento.
Como presidente da Sociedade de Ciências Médicas, a sua ação também foi notória. Fez campanha para o combate à raiva e à tuberculose, tendo fundado a Liga Nacional contra a Tuberculose.
Membro da junta revolucionária do 5 de Outubro, foi assassinado aos 59 anos por um doente louco no seu gabinete no Hospital de Rilhafoles na véspera do golpe.
Autor de cerca de 600 artigos, 20 livros relacionados com a medicina e temas gerais, destacou-se o seu trabalho de investigação sobre o delírio de ciúme. O seu livro A Consciência e o Livre Arbítrio (1897) provocou polémica, na qual interveio o jesuíta M. Santana com o ensaio O Materialismo em Face da Ciência (1899-1900).
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