Mateus Álvares
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Mateus Álvares
Falso D. Sebastião (1555-1585).
Apesar de natural dos Açores, ingressou como noviço no Convento de São Miguel, perto de Óbidos. Não estava, contudo, talhado para a vida religiosa e, por isso, retirou-se para a Ericeira, refugiando-se numa ermida. Aí, fez com que a população acreditasse que tinha desembarcado de uma galé e, aproveitando-se das semelhanças físicas com D. Sebastião, fez-se passar pelo rei desaparecido em Alcácer Quibir. Ficou, por isto, conhecido como o rei da Ericeira. A peça foi de tal forma bem encenada que também existiu uma suposta rainha, a sua mulher, filha de um abastado senhor de Rio de Mouro. Não faltaram ainda os falsos condes e marqueses. Viria a ser sentenciado à morte, tendo sido enforcado e esquartejado.
Apesar de natural dos Açores, ingressou como noviço no Convento de São Miguel, perto de Óbidos. Não estava, contudo, talhado para a vida religiosa e, por isso, retirou-se para a Ericeira, refugiando-se numa ermida. Aí, fez com que a população acreditasse que tinha desembarcado de uma galé e, aproveitando-se das semelhanças físicas com D. Sebastião, fez-se passar pelo rei desaparecido em Alcácer Quibir. Ficou, por isto, conhecido como o rei da Ericeira. A peça foi de tal forma bem encenada que também existiu uma suposta rainha, a sua mulher, filha de um abastado senhor de Rio de Mouro. Não faltaram ainda os falsos condes e marqueses. Viria a ser sentenciado à morte, tendo sido enforcado e esquartejado.
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