Império Persa
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Império Persa
A dinastia aquemênida governou a Pérsia em seu primeiro período monárquico independente. Sua linhagem remonta ao rei Aquêmenes da Pérsia, na verdade, um governante tributário ao reino da Média no século VII a.C.
Os aquemênidas viram seu apogeu sob o governo de Ciro II da Pérsia, bisneto de Aquêmenes, quando este subjugou a Média e todas as outras tribos arianas da área do atual Irã, e conquistou a Lídia, a Síria, a Babilônia, a Palestina, a Armênia e o Turquestão, fundando o Império Persa. As conquistas foram levadas adiante por seu filho Cambisses II, que conquistou o Egito, e Dario I, que expandiu o poderio persa pela Europa, conquistando a Trácia e consolidando seu poder na Anatólia.
Neste primeiro período, os governantes Aquemênidas caracterizaram sua administração pela tolerância com as diferentes culturas e religiões dos povos conquistados, gerando uma lealdade sem precedentes entre seus súditos. Também construíram estradas ligando as principais cidades, e um sistema de correios eficiente. As estradas também se destinavam ao comércio do Egito e da Europa com a Índia e a China, do qual a Pérsia se beneficiou grandemente.
Após a tentativa frustrada de Dario de conquistar a Grécia, o império aquemênida começou a declinar. Décadas de golpes, revoltas e assassinatos enfraqueceram o poder dos aquemênidas. Em 333 a.C. os persas já não tinham mais força para suportar a avalanche de ataques de Alexandre, o Grande, e em 330 a.C. o último rei Aquemênida, Dario III, foi assassinado por seu sátrapa Bessus, e o Império Persa caiu em mãos dos gregos e macedônios.
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Os aquemênidas viram seu apogeu sob o governo de Ciro II da Pérsia, bisneto de Aquêmenes, quando este subjugou a Média e todas as outras tribos arianas da área do atual Irã, e conquistou a Lídia, a Síria, a Babilônia, a Palestina, a Armênia e o Turquestão, fundando o Império Persa. As conquistas foram levadas adiante por seu filho Cambisses II, que conquistou o Egito, e Dario I, que expandiu o poderio persa pela Europa, conquistando a Trácia e consolidando seu poder na Anatólia.
Neste primeiro período, os governantes Aquemênidas caracterizaram sua administração pela tolerância com as diferentes culturas e religiões dos povos conquistados, gerando uma lealdade sem precedentes entre seus súditos. Também construíram estradas ligando as principais cidades, e um sistema de correios eficiente. As estradas também se destinavam ao comércio do Egito e da Europa com a Índia e a China, do qual a Pérsia se beneficiou grandemente.
Após a tentativa frustrada de Dario de conquistar a Grécia, o império aquemênida começou a declinar. Décadas de golpes, revoltas e assassinatos enfraqueceram o poder dos aquemênidas. Em 333 a.C. os persas já não tinham mais força para suportar a avalanche de ataques de Alexandre, o Grande, e em 330 a.C. o último rei Aquemênida, Dario III, foi assassinado por seu sátrapa Bessus, e o Império Persa caiu em mãos dos gregos e macedônios.
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Re: Império Persa
Herdeira da tradição artística mesopotâmica, a cultura persa assimila também a contribuição da civilização egípcia e, por sua vez, transforma-as, criando novidades importantes, como a do papel crucial que a coluna, de enormes dimensões, desempenha. Os palácios, construídos com tijolos, madeira e pedra, contam com grandes salas, ou Apadanas, em que se incorporam janelas pela primeira vez, contrastando com a iluminação celestial das construções egípcias e mesopotâmicas. Também se destacam os túmulos reais. Na escultura são característicos os frisos com arqueiros, membros da guarda imperial conhecidos como Imortais.
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