Leitura Recomendada

Neste tópico podem recomendar a leitura dos livros de História que mais gostaram a todos os membros e visitantes do fórum.

A minha primeira recomendação é o livro de História que mais gostei: A História do Declínio e Queda do Império Romano (em seis volumes) de Edward Gibbon.

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Um dos livros que gostei mais ler até agora foi o Chave para Rebecca, de Ken Follett trata-se de um romance que se desenrola durante a Segunda Guerra Mundial, no Egipto, com muito sexo, o habitual jogo do rato e do gato da espionagem, pormenores interessantes, alguns momentos cómicos, enfim recomendo vivamente ...

Outro livro fantástico junta o imperador Napoleão Bonaparte e o seu "exército" de cientistas durante a Campanha do Egito.

Miragem: Os Cientistas de Napoleão e Suas Descobertas no Egito

Há pouco mais de 200 anos, só os mais imprudentes ou excêntricos europeus ousavam atravessar o desconhecido território onde se situa hoje o Oriente Médio. Sua história e seu povo eram objeto de inúmeros mitos e especulações - e nenhuma região despertava maior interesse do que o Egito, de onde os relatos de misteriosos monumentos, hieróglifos inescrutáveis, tecidos e especiarias raras e rumores de um conhecimento mágico perdido apaixonavam os sonhadores e tentavam os obcecados pela conquista do poder. Mas foi somente em 1798 que uma improvável equipe de cientistas e exploradores viajou de Paris ao Vale do Nilo, onde os ocidentais tiveram seu primeiro vislumbre do que verdadeiramente existia além do Mar Mediterrâneo.

Como o próprio título já diz, "De pai para filho" trata da imigração portuguesa no Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século XX. E as consequências da diáspora portuguesa para o Brasil. De pai para filho - autores: Sílvio Roberto Rabaça e Gustavo Guimarães Barbosa. Editora Documenta Histórica.

Vidas dos Doze Césares

Neste clássico da literatura universal, Suetónio apresenta-nos as biografias de Júlio César e dos primeiros 11 imperadores romanos: Augusto, Tibério, Calígula, Cláudio, Nero, Galba, Otão, Vitélio, Vespasiano, Tito e Domiciano.

Ao mesmo tempo que examinamos este período histórico, que vai da ascensão à queda do Império Romano, conhecemos também, neste relato, um pouco da intimidade da vida de cada um dos doze césares: seus ancestrais, suas campanhas militares, os sinais tidos como prenúncios de seus nascimentos e os eventos que os levaram à morte, além de um pouco do caráter e da personalidade de cada um deles. A intenção de Suetónio foi retratar o caráter humano dos 12 césares, ressaltando o quadro de violência e luxúria que havia na antiga Roma.

Esta obra é extremamente valiosa para o conhecimento da Antiguidade Clássica, graças ao volume de informações históricas que registra. A narrativa ocorre exatamente no período que dividiu a história do mundo em duas partes: antes e depois do Império Romano.

Depois de ter sido obrigado a viver, durante 12 anos, uma longa e perigosa aventura para conseguir fugir de Cuba, o cirurgião Carlos Dominguez vê-se cercado por uma terrível intriga de espionagem envolvendo a CIA e os serviços secretos cubanos. Na esteira do seu anterior romance "O Ano em que Devia Morrer" (Sopa de Letras, 2008), Miguel Pinto volta a surpreender-nos com um invulgar sincretismo cultural que nos leva a fazer a leitura ininterrupta e entusiasmada de um texto em que o ritmo e a originalidade da melhor narrativa latino-americana se conjugam com a beleza de uma prosa fluida em língua portuguesa. Baseado em factos reais vividos pelo autor, este romance é uma obra emocionante em que sobressai particularmente o poder da esperança e da força de vontade na concretização dos sonhos e dos projectos de uma vida.

Portugal na Época da Restauração

Eduardo França combina como poucos na historiografia brasileira o estudo da mentalidade e sensibilidade de uma época com a análise de um processo político. É assim que esse livro começa descrevendo o homem do Barroco para discutir enfim os aspectos políticos e económicos da Restauração Portuguesa de 1640.

Ascensão e Queda do Terceiro Reich, do jornalista e escritor norte-americano William L. Shirer, é uma obra literária em seis volumes que relata a história da Alemanha Nazista. É considerada uma das melhores e mais importantes obras sobre este assunto. Shirer, um repórter da rádio CBS, esteve na Alemanha durante muitos anos até dezembro de 1940, quando a crescente censura das suas emissões pelos Nazistas tornaram o seu trabalho impraticável. Este livro publicado originalmente pela primeira vez em 1960 pela Editora Simon & Schuster, Inc, retrata de maneira incisiva os acontecimentos históricos na Alemanha Nazista. Foi editado em português pela Editora Civilização Brasileira e mais recentemente, pela editora AGIR, também do Brasil.

Num recôndito espaço de um antigo rancho em Los Angeles, hoje a Huntington Library, existe uma colecção de quinze mapas, conhecidos como Atlas Vallard, que representam o mundo conhecido até 1545. Em dois desses mapas estão marcados vários pontos geográficos da costa australiana em português. Em Para Além de Capricórnio, Peter Trickett desafia as convictas certezas que atribuem a descoberta da Austrália e Nova Zelândia aos holandeses, a que se teria seguido o britânico James Cook.

Anais (em latim: Annales) é o título de uma obra histórica escrita por Tácito que relata a vida de quatro imperadores romanos, os que se seguiram a César Augusto (Tibério, Calígula, Cláudio e Nero). As partes da obra que chegaram até a atualidade tratam de grande parte dos governos de Tibério e de Nero.

Provavelmente o título Annales não fosse o original dado por Tácito à obra, mas derive do fato de ele escrever a obra tratando a história de ano em ano. O título original talvez fosse Ab excessu divi Augusti ("Desde a morte do divino Augusto").

A minha obra favorita é a "História Universal" de H. G. Wells.

Recomendo vivamente o último número da revista Visão-História (Setembro 2011) sobre as invasões francesas. A revista está extremamente bem feita.

Vi muitos membros postando livros para quem literalmente já faz parte deste mundo, então postarei aqui uma recomendação para quem busca aquele incentivo para pegar gosto pelo tema. Leiam os livros do Dan Brown. Apesar de histórias fictícias todas as tramas são compostas de elementos históricos importantes e que literalmente atiçam a nossa curiosidade para saber mais sobre isso e aquilo!

recomendo o livro  no jardim das feras de erick larson

Na esteira do raciocínio do cordeiroyuri sugiro os livros do Ken Follett. Acabo de ler Queda de Gigantes, primeiro da Trilogia Século. Personalidades como chefes de estado (reais) convivem com pessoas comuns (fictícias) numa bem narrada história que se passa hora na Rússia, hora na Inglaterra, Estados Unidos, França e Alemanha no auge da Primeira Guerra Mundial. Boa leitura garantida! Estou prestes a iniciar a leitura do segundo livro O Inverno no Mundo.

Mais de treze séculos de escravatura africana negra promovida pelos árabes islâmicos, com informação também sobre não africanos igualmente escravizados, e de como foram os europeus quem desmantelou esta atividade dos negreiros islâmicos à medida que se tornaram abolicionistas. A autocrítica no mundo islâmico é quase inexistente, o silêncio continua a imperar.