Canto gregoriano
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Canto gregoriano
O canto gregoriano, que deve a designação ao papa São Gregório I, o Grande, responsável pela reforma da antiga música sacra (o "velho repertório romano") que resultou na fixação do novo género, é uma música monódica, utilizada na liturgia da Igreja Católica e profundamente marcada pelo significado das palavras.
Síntese de influências várias (gregas, romanas e, particulamente, hebraicas), o canto gregoriano era, ao princípio, aprendido de cor e representado por sinais, sustentando o ritmo em textos litúrgicos em prosa. No entanto, no século VIII, adquiriu complexidade. Disso são exemplos a introdução de códices e o aparecimento de formas musicais em verso.
A partir do século XI, segundo data fixada por alguns autores como representação do final da produção de obras litúrgicas de canto gregoriano autêntico, o género caiu em desuso, tendência acentuada pelo advento da polifonia.
Em meados do século XIX começou o processo de reabilitação do canto gregoriano, iniciado pelos estudos dos monges beneditinos do Mosteiro de Solesmes e consolidado com a publicação da obra Le Nombre Musical, de D. André Mocquereau. Nesse sentido foram as decisões do papa Pio X, em 1903, bem como as do Concílio Vaticano II, entre 1962 e 1965.
Síntese de influências várias (gregas, romanas e, particulamente, hebraicas), o canto gregoriano era, ao princípio, aprendido de cor e representado por sinais, sustentando o ritmo em textos litúrgicos em prosa. No entanto, no século VIII, adquiriu complexidade. Disso são exemplos a introdução de códices e o aparecimento de formas musicais em verso.
A partir do século XI, segundo data fixada por alguns autores como representação do final da produção de obras litúrgicas de canto gregoriano autêntico, o género caiu em desuso, tendência acentuada pelo advento da polifonia.
Em meados do século XIX começou o processo de reabilitação do canto gregoriano, iniciado pelos estudos dos monges beneditinos do Mosteiro de Solesmes e consolidado com a publicação da obra Le Nombre Musical, de D. André Mocquereau. Nesse sentido foram as decisões do papa Pio X, em 1903, bem como as do Concílio Vaticano II, entre 1962 e 1965.
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