Bernardim Ribeiro
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Bernardim Ribeiro
Pouco se conhece com exatidão da vida de Bernardim Ribeiro, sabendo-se que frequentou a corte e que terá conhecido a fama ainda em vida, uma vez que colaborou no Cancioneiro Geral (1516) de Garcia de Resende. Permaneceu algum tempo em Itália e foi escrivão da Câmara de D. João III, cargo para que terá sido nomeado em 1524.
Como poeta, é considerado o iniciador do buculismo em Portugal e um dos grandes líricos portugueses. Uma das suas mais famosas composições é a novela, incompleta, Menina e Moça, de índole sentimental, onde a natureza surge como causadora do estado de alma - atitude romântica três séculos antes do romantismo. A obra, publicada em três versões, foi editada pela primeira vez em 1554, em Itália, pelo português Abraão Usque. Posteriormente, seria editada em Évora, em 1557, por André de Burgos, e na Alemanha, dois anos mais tarde, pelo impressor Arnold Birckman.
Foi também autor de 12 poemas menores incluídos no Cancioneiro Geral, cinco éclogas, uma sextina e duas cantigas, bem como de outras composições incluídas na edição de 1554, de Abraão Usque. O seu romance Ao Longo de uma Ribeira, terá sido a única composição portuguesa a figurar no Cancioneiro Castelhano de 1550.
Como poeta, é considerado o iniciador do buculismo em Portugal e um dos grandes líricos portugueses. Uma das suas mais famosas composições é a novela, incompleta, Menina e Moça, de índole sentimental, onde a natureza surge como causadora do estado de alma - atitude romântica três séculos antes do romantismo. A obra, publicada em três versões, foi editada pela primeira vez em 1554, em Itália, pelo português Abraão Usque. Posteriormente, seria editada em Évora, em 1557, por André de Burgos, e na Alemanha, dois anos mais tarde, pelo impressor Arnold Birckman.
Foi também autor de 12 poemas menores incluídos no Cancioneiro Geral, cinco éclogas, uma sextina e duas cantigas, bem como de outras composições incluídas na edição de 1554, de Abraão Usque. O seu romance Ao Longo de uma Ribeira, terá sido a única composição portuguesa a figurar no Cancioneiro Castelhano de 1550.
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