Eduardo Galhardo
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Eduardo Galhardo
Militar (1845-1908).
Frequentou o Colégio Militar e a Escola do Exército, alcançando o posto de alferes em 1865. Já graduado coronel, em 1895 comandou o corpo expedicionário que obteve uma brilhante vitória sobre os cerca de 10 000 guerreiros do exército de Gungunhana, no combate do Coolela (Moçambique). O feito valeu-lhe as condecorações da Torre-e-Espada e de Valor Militar.
Já em Portugal, o prestígio adquirido levou-o a exercer o cargo de ajudante-de-campo do rei D. Carlos (1896), recebendo depois a governação de Macau (1897-1900) e do Estado da Índia (1900-1905). Distinguiu-se novamente neste território, não só pelas acções militares, que obrigaram à submissão dos combativos Ranes, mas também pelas iniciativas que levou a cabo nos domínios do ensino e das comunicações, que muito contribuíram para o progresso daquela antiga possessão portuguesa.
Frequentou o Colégio Militar e a Escola do Exército, alcançando o posto de alferes em 1865. Já graduado coronel, em 1895 comandou o corpo expedicionário que obteve uma brilhante vitória sobre os cerca de 10 000 guerreiros do exército de Gungunhana, no combate do Coolela (Moçambique). O feito valeu-lhe as condecorações da Torre-e-Espada e de Valor Militar.
Já em Portugal, o prestígio adquirido levou-o a exercer o cargo de ajudante-de-campo do rei D. Carlos (1896), recebendo depois a governação de Macau (1897-1900) e do Estado da Índia (1900-1905). Distinguiu-se novamente neste território, não só pelas acções militares, que obrigaram à submissão dos combativos Ranes, mas também pelas iniciativas que levou a cabo nos domínios do ensino e das comunicações, que muito contribuíram para o progresso daquela antiga possessão portuguesa.
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