Tomé de Sousa
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Tomé de Sousa
Governador-geral do Brasil (1502-1579), de 1549 a 1553.
Nascido no seio de uma família da fidalguia minhota (sendo primo de Martim Afonso), aos 26 anos combatia em Arzila, onde, passados quatro anos, assumiu o cargo de fronteiro. Em 1535 combateu na Índia e os seus méritos guerreiros valeram-lhe o título de fidalgo da casa real, atribuído em 1537, e, mais tarde, o de cavaleiro.
Homem de coragem e, ao mesmo tempo, prudente, parecendo estar talhado para combater nas praças do Norte de África, o rumo da vida de Tomé de Sousa mudou quando o rei D. João III o escolheu para primeiro governador-geral do Brasil, por um período de três anos.
A 29 de Março de 1549 chegou à Baía, acompanhado de mais de 900 pessoas. Contando com a ajuda dos colonos, dos índios e, na ligação entre ambos, de Diogo Álvares Correia, o Caramuru, promoveu a criação de uma cidade, que quis tornar o centro e a capital do domínio português. Assim, a 1 de Novembro de 1549 fundou uma povoação, a que deu o nome de Cidade de Salvador (da Baía), a qual viria a ser a capital do Brasil até 1763.
De seguida, instituiu a administração geral, pondo em prática uma governação que viria a deixar marcas: criou as primeiras fazendas de gado, combateu o contrabando do pau-brasil, reforçou o policiamento das costas contra a pirataria (francesa e britânica), assegurou a elevação do Brasil à categoria de bispado e visitou vários pontos da colónia, instalando a Justiça do Rei. Foi, de facto, um administrador por excelência, lançando as bases da sociedade brasileira, quer no domínio religioso e cultural quer no económico e social.
De regresso a Portugal, em 1553, serviu na corte como vedor da Fazenda.
Nascido no seio de uma família da fidalguia minhota (sendo primo de Martim Afonso), aos 26 anos combatia em Arzila, onde, passados quatro anos, assumiu o cargo de fronteiro. Em 1535 combateu na Índia e os seus méritos guerreiros valeram-lhe o título de fidalgo da casa real, atribuído em 1537, e, mais tarde, o de cavaleiro.
Homem de coragem e, ao mesmo tempo, prudente, parecendo estar talhado para combater nas praças do Norte de África, o rumo da vida de Tomé de Sousa mudou quando o rei D. João III o escolheu para primeiro governador-geral do Brasil, por um período de três anos.
A 29 de Março de 1549 chegou à Baía, acompanhado de mais de 900 pessoas. Contando com a ajuda dos colonos, dos índios e, na ligação entre ambos, de Diogo Álvares Correia, o Caramuru, promoveu a criação de uma cidade, que quis tornar o centro e a capital do domínio português. Assim, a 1 de Novembro de 1549 fundou uma povoação, a que deu o nome de Cidade de Salvador (da Baía), a qual viria a ser a capital do Brasil até 1763.
De seguida, instituiu a administração geral, pondo em prática uma governação que viria a deixar marcas: criou as primeiras fazendas de gado, combateu o contrabando do pau-brasil, reforçou o policiamento das costas contra a pirataria (francesa e britânica), assegurou a elevação do Brasil à categoria de bispado e visitou vários pontos da colónia, instalando a Justiça do Rei. Foi, de facto, um administrador por excelência, lançando as bases da sociedade brasileira, quer no domínio religioso e cultural quer no económico e social.
De regresso a Portugal, em 1553, serviu na corte como vedor da Fazenda.
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