Unificação da China
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Unificação da China
As mudanças políticas e económicas do final do período dos Zhou orientais foram o trampolim para a etapa dos Reinos Combatentes (450-221 a.C.). Foi uma fase marcada pelas guerras entre os diferentes estados, que terminou com a vitória do estado de Qin. Apesar da guerra, houve desenvolvimento económico. Os antigos funcionários reais alcançaram o poder político e impulsionaram obras hidráulicas, como a construção de canais e diques, e difundiram o uso dos utensílios agrícolas de ferro. Desenvolveu-se também o comércio de cereais e de objetos de luxo, o que facilitou o aparecimento da moeda metálica.
O primeiro imperador
Zheng era monarca de um território na parte ocidental da China chamado Qin ou Shin. Zheng conquistou os estados vizinhos e foi proclamado Hyang Di (imperador). A época da dinastia Qin foi efémera (221-206 a.C.), mas introduziu mudanças decisivas no panorama político. Os antigos estados feudais perderam o seu poder e o monarca reforçou-o e criou o seu próprio estado. Criou uma potente burocracia que obedecia às ordens do imperador, que centralizou assim todo o poder. Elaborou um rigoroso código de leis que castigava os seus opositores e exerceu uma censura rígida para dominar os seus adversários. Zheng é o pai da unificação da China.
A Grande Muralha
O imperador Zheng, dentro do seu programa militar para controlar as tribos nómadas que habitavam o oeste e o norte dos seus territórios, decidiu construir uma grande muralha, uma obra que os seus sucessores continuaram. A construção contou com a mão-de-obra escrava, de prisioneiros de guerra ou condenados por diversos delitos.
O primeiro imperador
Zheng era monarca de um território na parte ocidental da China chamado Qin ou Shin. Zheng conquistou os estados vizinhos e foi proclamado Hyang Di (imperador). A época da dinastia Qin foi efémera (221-206 a.C.), mas introduziu mudanças decisivas no panorama político. Os antigos estados feudais perderam o seu poder e o monarca reforçou-o e criou o seu próprio estado. Criou uma potente burocracia que obedecia às ordens do imperador, que centralizou assim todo o poder. Elaborou um rigoroso código de leis que castigava os seus opositores e exerceu uma censura rígida para dominar os seus adversários. Zheng é o pai da unificação da China.
A Grande Muralha
O imperador Zheng, dentro do seu programa militar para controlar as tribos nómadas que habitavam o oeste e o norte dos seus territórios, decidiu construir uma grande muralha, uma obra que os seus sucessores continuaram. A construção contou com a mão-de-obra escrava, de prisioneiros de guerra ou condenados por diversos delitos.
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