Além do Homem
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Além do Homem
Despreza a religião cristã, com seu Deus morto, cuja ética ele considerou uma espiritualização da antiga casta dos sacerdotes que se juntou à fraqueza, à pobreza e à covardia da gente comum. O Cristianismo é uma teologia de ressentidos, uma fé de enfermos e de desgraçados. Liberto das cangas pesadas e inibidoras da moralidade cristã e burguesa em que foi educado e formado, o além do homem, seguramente, irá forjar "com companheiros que saibam afiar a sua foice" uma nova moralidade. Habitando "a casa da montanha" ou a floresta, incessantemente superando a si mesmo, altivo como a águia e astuto como a serpente que acompanham Zaratustra, o seu anunciador, ele, com seus colaboradores, chamados de "destruidores e desprezadores do bem e do mal", inscreverá "valores novos ou tábuas novas". Ele é o devir a ser, ele é o futuro.
Pela personalidade extraordinária e pelo caráter forte, inquebrantável. Não pelo nascimento nem pela educação, mas pela inequívoca presença e fascínio que exerce sobre os demais. Por sua olímpica arrogância.
Onde ele se encontra
No futuro, no devir a ser, ele trará as novas tábuas não mais presas aos conceitos do bem e do mal.
Qual a sua morada
A casa da montanha, os altos picos, acompanhado pela águia e pela serpente, bem distante da moralidade convencional e do cristianismo.
Quais as leis que obedece
As que ele mesmo faz. O além do homem é o legislador de si mesmo e o autor das suas próprias e exclusivas regras.
O que ele ama
O seu corpo, do qual não tem vergonha. Ele se exibe, se mostra, aceita a sensualidade como natural e não tem a mínima idéia do que é ou representa o pecado. A vida é proliferação e exuberância, é domínio, amor e crueldade. Em seguida a isso, ama os valentes, os corajosos, os que dizem sim a vida, os audazes que não se prendem aos limites e não temem o desconhecido.
Quais são seus inimigos
Os sacerdotes, os pregadores da morte, seres vingativos que detestam a vida e veneram o além. O cristianismo com sua moral de escravos, de gente impotente e ressentida com a vida.
O que ele detesta
A canalha, o populacho, porque envenena tudo o que toca. O seu sentimentalismo mela tudo, tem bocarra grotesca e sede insaciável. Chega a duvidar que a vida tenha a necessidade deles. Não tem consolo para o corcunda, para o doente, para o fraco e covarde. Quer que eles desapareçam, que sumam.
O que mais odeia
A ideia de igualdade defendida pelos democratas e pelos socialistas. O injusto é tentar fazer iguais os desiguais.
As características do Além do Homem
Como se reconhecePela personalidade extraordinária e pelo caráter forte, inquebrantável. Não pelo nascimento nem pela educação, mas pela inequívoca presença e fascínio que exerce sobre os demais. Por sua olímpica arrogância.
Onde ele se encontra
No futuro, no devir a ser, ele trará as novas tábuas não mais presas aos conceitos do bem e do mal.
Qual a sua morada
A casa da montanha, os altos picos, acompanhado pela águia e pela serpente, bem distante da moralidade convencional e do cristianismo.
Quais as leis que obedece
As que ele mesmo faz. O além do homem é o legislador de si mesmo e o autor das suas próprias e exclusivas regras.
O que ele ama
O seu corpo, do qual não tem vergonha. Ele se exibe, se mostra, aceita a sensualidade como natural e não tem a mínima idéia do que é ou representa o pecado. A vida é proliferação e exuberância, é domínio, amor e crueldade. Em seguida a isso, ama os valentes, os corajosos, os que dizem sim a vida, os audazes que não se prendem aos limites e não temem o desconhecido.
Quais são seus inimigos
Os sacerdotes, os pregadores da morte, seres vingativos que detestam a vida e veneram o além. O cristianismo com sua moral de escravos, de gente impotente e ressentida com a vida.
O que ele detesta
A canalha, o populacho, porque envenena tudo o que toca. O seu sentimentalismo mela tudo, tem bocarra grotesca e sede insaciável. Chega a duvidar que a vida tenha a necessidade deles. Não tem consolo para o corcunda, para o doente, para o fraco e covarde. Quer que eles desapareçam, que sumam.
O que mais odeia
A ideia de igualdade defendida pelos democratas e pelos socialistas. O injusto é tentar fazer iguais os desiguais.
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Alexandremk- Iniciante
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