Quinta Cruzada
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Quinta Cruzada
Impulsionada por Inocêncio III e confirmada por Honório III, a Quinta Cruzada iniciou-se em 1217 e contou com o Sacro Império Romano-Germânico como principal apoiante. Frederico II prometeu um grande suporte a esta nova campanha, reunindo cerca de 200 mil combatentes.
Após o Exército cristão ter chegado a São João do Acre, o contingente húngaro rumou até ao Monte Tabor, onde acabou por ser derrotado, enquanto os restantes guerreiros seguiram até ao Egito. Esta última acção começou com triunfos dos cristãos, pois os muçulmanos consideraram a hipótese de entregar Jerusalém.
Em finais de 1221, porém, a situação inverteu-se: a fuga, a rendição sem condições e a perda dos locais anteriormente conquistados, particularmente a estratégica localidade de Damieta, constituíram o resultado inglório da nova luta pela posse de Jerusalém.
Após o Exército cristão ter chegado a São João do Acre, o contingente húngaro rumou até ao Monte Tabor, onde acabou por ser derrotado, enquanto os restantes guerreiros seguiram até ao Egito. Esta última acção começou com triunfos dos cristãos, pois os muçulmanos consideraram a hipótese de entregar Jerusalém.
Em finais de 1221, porém, a situação inverteu-se: a fuga, a rendição sem condições e a perda dos locais anteriormente conquistados, particularmente a estratégica localidade de Damieta, constituíram o resultado inglório da nova luta pela posse de Jerusalém.
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