General Junot
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General Junot
Jean-Andoche Junot (1771-1813) foi um general francês.
Oriundo de uma família burguesa, abandonou os estudos de Direito e alistou-se, em 1792, como voluntário nas tropas que se levantavam por toda a França. Começou como sargento, passou para coronel e ascendeu a general em 1800. Conquistou reputação pela valentia e audácia que demonstrava no campo de batalha. Mas a sua personalidade, demasiado impulsiva, não o deixava dominar situações mais complexas, pelo que não subiu mais na carreira militar.
Combateu em Itália, no Egipto e, depois, comandou a Primeira Invasão Francesa (1807). Já anteriormente, em 1805, tinha estado em Portugal, nas funções de representante diplomático da França. Depois da invasão, foi feito duque de Abrantes. Chegou a pensar ser rei de Portugal, mas a realidade foi outra. Foi vencido pelas tropas luso-britânicas em Roliça e em Vimeiro, tendo que capitular em Sintra, em 1808.
Regressou a Portugal em 1810, desta vez integrado no exército de Massena, aquando da Terceira Invasão Francesa. Em 1812, participou na campanha da Rússia, mas as humilhações e as incapacidades com que teve de lidar ao longo da sua carreira conduziram-no ao suicídio.
Oriundo de uma família burguesa, abandonou os estudos de Direito e alistou-se, em 1792, como voluntário nas tropas que se levantavam por toda a França. Começou como sargento, passou para coronel e ascendeu a general em 1800. Conquistou reputação pela valentia e audácia que demonstrava no campo de batalha. Mas a sua personalidade, demasiado impulsiva, não o deixava dominar situações mais complexas, pelo que não subiu mais na carreira militar.
Combateu em Itália, no Egipto e, depois, comandou a Primeira Invasão Francesa (1807). Já anteriormente, em 1805, tinha estado em Portugal, nas funções de representante diplomático da França. Depois da invasão, foi feito duque de Abrantes. Chegou a pensar ser rei de Portugal, mas a realidade foi outra. Foi vencido pelas tropas luso-britânicas em Roliça e em Vimeiro, tendo que capitular em Sintra, em 1808.
Regressou a Portugal em 1810, desta vez integrado no exército de Massena, aquando da Terceira Invasão Francesa. Em 1812, participou na campanha da Rússia, mas as humilhações e as incapacidades com que teve de lidar ao longo da sua carreira conduziram-no ao suicídio.
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