D. Francisco de Almeida
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D. Francisco de Almeida
Fidalgo (1450-1510), foi o primeiro vice-rei da Índia, de 1505 a 1509.
Militar distinto, bateu-se na Batalha de Toro e distinguiu-se durante a conquista do reino mouro de Granada, ao serviço dos Reis Católicos, de Espanha. Em 1505, foi enviado por D. Manuel à Índia, para assumir as funções de vice-rei e combater os otomanos, que avançavam sobre a região. Durante a viagem de ida para o Oriente, tomou Quíloa, onde fez fortaleza e substituiu o sultão local por um mais favorável aos intentos portugueses no Índico.
Na chegada à Índia, assentou relações com o rei de Cochim, mas também teve de enfrentar o rei de Calecute, que teimava em obstruir a fixação dos portugueses no Industão. Entretanto, o filho, D. Lourenço, que guardava as naus de Cochim e Cananor, foi atacado por uma armada e morreu em combate, em Chaul. Em 1508, partiu para Chaul para vingar a morte do filho e no ano seguinte infligiu uma dura derrota à armada turca.
O final do seu vice-reinado ficou marcado pela sua recusa em aceitar a sua substituição por Afonso de Albuquerque. Já no regresso a Portugal, acabou por falecer numa escaramuça junto ao cabo da Boa Esperança.
Militar distinto, bateu-se na Batalha de Toro e distinguiu-se durante a conquista do reino mouro de Granada, ao serviço dos Reis Católicos, de Espanha. Em 1505, foi enviado por D. Manuel à Índia, para assumir as funções de vice-rei e combater os otomanos, que avançavam sobre a região. Durante a viagem de ida para o Oriente, tomou Quíloa, onde fez fortaleza e substituiu o sultão local por um mais favorável aos intentos portugueses no Índico.
Na chegada à Índia, assentou relações com o rei de Cochim, mas também teve de enfrentar o rei de Calecute, que teimava em obstruir a fixação dos portugueses no Industão. Entretanto, o filho, D. Lourenço, que guardava as naus de Cochim e Cananor, foi atacado por uma armada e morreu em combate, em Chaul. Em 1508, partiu para Chaul para vingar a morte do filho e no ano seguinte infligiu uma dura derrota à armada turca.
O final do seu vice-reinado ficou marcado pela sua recusa em aceitar a sua substituição por Afonso de Albuquerque. Já no regresso a Portugal, acabou por falecer numa escaramuça junto ao cabo da Boa Esperança.
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A maior vitória da história naval portuguesa

3 de Fevereiro de 1509, trava e vence a mais importante batalha naval da História de Portugal que assegurou largas décadas de hegemonia marítima portuguesa no Índico. Derrota uma coligação do Egito (forças de turcos e mamelucos), Cambaia (forças guzerates do governador de Diu) e Calecute (navios do rajá indiano) apoiada pelos otomanos e venezianos em meios e ou combatentes.
Decisiva para que Portugal se tornasse a primeira potência marítima oceânica da História, juntando armadas e navios mercantes que navegaram nos três maiores oceanos.


Última edição por Sérgio Sodré em 3rd maio 2019, 10:12, editado 4 vez(es)
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