Credo de Pio IV
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Credo de Pio IV
Giovanni Angelo Medici, o papa Pio IV (1559-1565), tem o seu nome ligado a uma importante declaração de fé católica, a Profissão de Fé Tridentina, que deve ser afirmada por todos os fiéis da Igreja de Roma.
Esta profissão de fé, também conhecida por Credo do Papa Pio IV, é um dos quatro credos da Igreja Católica. Foi publicada no dia 13 de Novembro de 1565 por aquele pontífice na sua bula Iniunctum nobis, sob os auspícios do conhecido Concílio de Trento (1545-1563), que Pio IV reabriu e terminou.
O maior objetivo do credo foi definir claramente a fé católica contra o Protestantismo. Aliás, este concílio afastou de vez qualquer possibilidade de conciliação com os protestantes. Desde então, o catolicismo conservador e militante passou a ser designado como "tridentino" (de Trento).
Durante mais de 300 anos, até ao I Concílio do Vaticano (1869-1870), nenhum outro grande concílio foi convocado. A Profissão de Fé Tridentina foi ligeiramente modificada após o Vaticano I, de forma a adequá-la às definições dogmáticas do Concílio. No passado foi utilizada por teólogos como juramento de lealdade à Igreja, mas nos dias de hoje raramente é usada.
Esta profissão de fé, também conhecida por Credo do Papa Pio IV, é um dos quatro credos da Igreja Católica. Foi publicada no dia 13 de Novembro de 1565 por aquele pontífice na sua bula Iniunctum nobis, sob os auspícios do conhecido Concílio de Trento (1545-1563), que Pio IV reabriu e terminou.
O maior objetivo do credo foi definir claramente a fé católica contra o Protestantismo. Aliás, este concílio afastou de vez qualquer possibilidade de conciliação com os protestantes. Desde então, o catolicismo conservador e militante passou a ser designado como "tridentino" (de Trento).
Durante mais de 300 anos, até ao I Concílio do Vaticano (1869-1870), nenhum outro grande concílio foi convocado. A Profissão de Fé Tridentina foi ligeiramente modificada após o Vaticano I, de forma a adequá-la às definições dogmáticas do Concílio. No passado foi utilizada por teólogos como juramento de lealdade à Igreja, mas nos dias de hoje raramente é usada.
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