Pina Manique
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Pina Manique
Pina Manique (1733-1805) foi intendente-geral da Polícia e o fundador da Casa Pia de Lisboa.
Iniciou a sua carreira de magistrado em 1758. Homem de confiança do futuro marquês de Pombal, executou missões como o incêndio da Trafaria contra os desertores que ali se encontravam. Exerceu vários cargos, como o de juiz do crime do Bairro do Castelo, superintendente-geral para o transporte de tropas e fornecimentos militares, corregedor do crime de Alfama, desembargador da Relação e Casa do Porto, tendo sido ainda colocado na Casa da Suplicação e no Desembargo do Paço.
Foi também chefe da superintendência-geral dos contrabandos, conselheiro da Fazenda, administrador fiscal da Companhia de Pernambuco e Paraíba, entre outros cargos que foi acumulando ao longo da vida. Foi ainda o responsável pela criação dos serviços aduaneiros que viriam a constituir a Direcção-Geral das Alfândegas e por documentos como Mapa de todas as Fábricas que há em Lisboa e no Reino (1778) e o Censo Pina Manique sobre a população do reino em 1798.
Nomeado intendente-geral da Polícia da Corte e Reino, lutou contra a desmoralização das classes superiores, reprimiu as ideias da Revolução Francesa e acudiu às necessidades do povo com a realização de um plano de fomento industrial. Numa tentativa de combater a espionagem e a literatura revolucionária, organizou um corpo especial da polícia, que provocou a saída de muitos intelectuais e artistas do país.
Em Lisboa construiu o Teatro de São Carlos, instalou a iluminação pública, criou um corpo policial e tentou extinguir a praga da mendicidade. No sentido de acolher os órfãos e mendigos levou D. Maria I a instituir, em 1780, a Casa Pia de Lisboa. Em 1803 foi nomeado chanceler-mor do Reino, cargo prestigiante, mas que o afastava das suas atividades policiais.
Iniciou a sua carreira de magistrado em 1758. Homem de confiança do futuro marquês de Pombal, executou missões como o incêndio da Trafaria contra os desertores que ali se encontravam. Exerceu vários cargos, como o de juiz do crime do Bairro do Castelo, superintendente-geral para o transporte de tropas e fornecimentos militares, corregedor do crime de Alfama, desembargador da Relação e Casa do Porto, tendo sido ainda colocado na Casa da Suplicação e no Desembargo do Paço.
Foi também chefe da superintendência-geral dos contrabandos, conselheiro da Fazenda, administrador fiscal da Companhia de Pernambuco e Paraíba, entre outros cargos que foi acumulando ao longo da vida. Foi ainda o responsável pela criação dos serviços aduaneiros que viriam a constituir a Direcção-Geral das Alfândegas e por documentos como Mapa de todas as Fábricas que há em Lisboa e no Reino (1778) e o Censo Pina Manique sobre a população do reino em 1798.
Nomeado intendente-geral da Polícia da Corte e Reino, lutou contra a desmoralização das classes superiores, reprimiu as ideias da Revolução Francesa e acudiu às necessidades do povo com a realização de um plano de fomento industrial. Numa tentativa de combater a espionagem e a literatura revolucionária, organizou um corpo especial da polícia, que provocou a saída de muitos intelectuais e artistas do país.
Em Lisboa construiu o Teatro de São Carlos, instalou a iluminação pública, criou um corpo policial e tentou extinguir a praga da mendicidade. No sentido de acolher os órfãos e mendigos levou D. Maria I a instituir, em 1780, a Casa Pia de Lisboa. Em 1803 foi nomeado chanceler-mor do Reino, cargo prestigiante, mas que o afastava das suas atividades policiais.
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