Abraão
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Abraão
Abraão é o patriarca e pai do povo hebreu.
A Bíblia narra uma série de episódios isolados da sua vida. É filho de Terah, oriundo de Ur, da Caldeia, na Baixa Mesopotâmia. Casou com a meia-irmã Sara e emigrou para Haran, na Alta Mesopotâmia.
Obedecendo a uma ordem divina partiu para Canaã, caminhando à frente dos seus rebanhos por Siquem, Betél e Hebron. A seca obrigou-o a descer até ao Egito. No regresso a Canaã, derrotou os «quatro reis» que se tinham apoderado do seu sobrinho Lot e ofereceu um décimo do saque a Melquisedec, sacerdote e rei de Salém.
Javé fez um pacto com Abraão, prometendo-lhe uma descendência numerosa, que viria a possuir o país de Canaã, onde todas as gerações posteriores seriam benditas. O sinal do pacto é a circuncisão. Teve um filho, Ismael, da escrava Agar; da mulher Sara, já em idade avançada, teve Isaac, herdeiro das promessas. Por morte desta casou-se com Cetura. Deste último casamento provêm os Madianitas.
Morreu aos 175 anos (segundo a Bíblia) e foi enterrado junto a Sara, na caverna de Makpelah, próximo de Hebron.
Os dados bíblicos não permitem uma datação exata de Abraão. Deve abandonar-se a tentativa de identificação de Amrafel com Hamurabi. No entanto, as descrições bíblicas coincidem a tal ponto com a situação histórica, as leis, os costumes, os nomes e as movimentações dos povos dos primeiros séculos do II milénio, que Moisés é indubitavelmente uma figura histórica pertencente a uma grande migração de povos seminómadas de origem semita que invadiram Canaã nessa época.
Abraão é uma nobre figura moral e religiosa: generoso, desprendido, leal e justo (resiste a desprezar Agar). É amigo de Deus (Sodoma e Gomorra). Ao dispor-se a sacrificar seu filho Isaac, por ordem de Javé, mostra uma fé de grandeza arrepiante.
É considerado pai de sangue por muitos povos (Judeus, Ismaelitas, Edomitas, Madianitas). Para os Árabes é o maior dos muçulmanos; para os cristãos, seu pai na fé.
A Bíblia narra uma série de episódios isolados da sua vida. É filho de Terah, oriundo de Ur, da Caldeia, na Baixa Mesopotâmia. Casou com a meia-irmã Sara e emigrou para Haran, na Alta Mesopotâmia.
Obedecendo a uma ordem divina partiu para Canaã, caminhando à frente dos seus rebanhos por Siquem, Betél e Hebron. A seca obrigou-o a descer até ao Egito. No regresso a Canaã, derrotou os «quatro reis» que se tinham apoderado do seu sobrinho Lot e ofereceu um décimo do saque a Melquisedec, sacerdote e rei de Salém.
Javé fez um pacto com Abraão, prometendo-lhe uma descendência numerosa, que viria a possuir o país de Canaã, onde todas as gerações posteriores seriam benditas. O sinal do pacto é a circuncisão. Teve um filho, Ismael, da escrava Agar; da mulher Sara, já em idade avançada, teve Isaac, herdeiro das promessas. Por morte desta casou-se com Cetura. Deste último casamento provêm os Madianitas.
Morreu aos 175 anos (segundo a Bíblia) e foi enterrado junto a Sara, na caverna de Makpelah, próximo de Hebron.
Os dados bíblicos não permitem uma datação exata de Abraão. Deve abandonar-se a tentativa de identificação de Amrafel com Hamurabi. No entanto, as descrições bíblicas coincidem a tal ponto com a situação histórica, as leis, os costumes, os nomes e as movimentações dos povos dos primeiros séculos do II milénio, que Moisés é indubitavelmente uma figura histórica pertencente a uma grande migração de povos seminómadas de origem semita que invadiram Canaã nessa época.
Abraão é uma nobre figura moral e religiosa: generoso, desprendido, leal e justo (resiste a desprezar Agar). É amigo de Deus (Sodoma e Gomorra). Ao dispor-se a sacrificar seu filho Isaac, por ordem de Javé, mostra uma fé de grandeza arrepiante.
É considerado pai de sangue por muitos povos (Judeus, Ismaelitas, Edomitas, Madianitas). Para os Árabes é o maior dos muçulmanos; para os cristãos, seu pai na fé.
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