Lopo Soares de Albergaria
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Lopo Soares de Albergaria
Militar e político (séculos XV e XVI).
A 22 de Abril de 1504, capitaneou a Armada que partiu para a Índia, onde derrotou os muçulmanos, em Calecute. Regressou a Portugal logo no ano seguinte, para rumar novamente para a Índia, depois de ter sido nomeado governador desse território, sucedendo a Afonso de Albuquerque em 1515. Dois anos depois, investiu contra os turcos no Mar Vermelho, sofrendo retumbante derrota. Em 1518, criou uma fortaleza em Ceilão, sendo este identificado como o factor mais significativo da sua governação.
A sua permanência no Oriente durou, contudo, pouco tempo, pois regressou a Portugal em 1519, depois de ter desagradado a portugueses e a indianos. Os descontentamentos terão começado mal chegou à Índia, devido às intrigas que lançou sobre Afonso de Albuquerque, inclusive junto da Corte. Reza a história que era um homem honesto. Em Portugal, retirou-se para a sua quinta de Torres Vedras.
A 22 de Abril de 1504, capitaneou a Armada que partiu para a Índia, onde derrotou os muçulmanos, em Calecute. Regressou a Portugal logo no ano seguinte, para rumar novamente para a Índia, depois de ter sido nomeado governador desse território, sucedendo a Afonso de Albuquerque em 1515. Dois anos depois, investiu contra os turcos no Mar Vermelho, sofrendo retumbante derrota. Em 1518, criou uma fortaleza em Ceilão, sendo este identificado como o factor mais significativo da sua governação.
A sua permanência no Oriente durou, contudo, pouco tempo, pois regressou a Portugal em 1519, depois de ter desagradado a portugueses e a indianos. Os descontentamentos terão começado mal chegou à Índia, devido às intrigas que lançou sobre Afonso de Albuquerque, inclusive junto da Corte. Reza a história que era um homem honesto. Em Portugal, retirou-se para a sua quinta de Torres Vedras.
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Re: Lopo Soares de Albergaria
Alto funcionário da Coroa portuguesa, capitaneou S. Jorge da Mina na costa ocidental africana, comandou a esquadra que em 1504 deixou Lisboa em socorro de Duarte Pacheco Pereira em Cochim e foi o terceiro governador da Índia, vindo a substituir Afonso de Albuquerque que encontrou agonizante à sua chegada a Goa. A sua política foi, em tudo, contrária à do seu antecessor, abrindo o comércio e a navegação a todos os que o desejassem, situação que era pretendida por quantos se queriam libertar da ação fiscalizadora da Coroa. O seu governo na Índia terminou em 1518 com a nomeação de Diogo Lopes de Sequeira, que tinha instruções do rei D. Manuel I para retomar a política centralizadora de Albuquerque.
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