Concordata de Bolonha
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Concordata de Bolonha
A Concordata de Bolonha, tratado assinado em 1516 entre Francisco I de França e o papa Leão X (1513-1521), reforçou o poder da coroa francesa sobre a Igreja. O monarca francês passou a ter o direito de indicar os bispos e outras autoridades eclesiásticas.
Surgida numa altura em que começaram a propagar-se, em França, as ideias revolucionárias preconizadas pelo alemão Martinho Lutero, a concordata foi de tal forma importante que regulou por um período de cerca de três séculos a Igreja galicana.
A assinatura da Concordata de Bolonha reforçou o galicanismo, uma doutrina que, em França, contestava, em certos pontos, a autoridade absoluta do papa e defendia algumas liberdades da igreja francesa. Assim sendo, instalou-se a ideia de que a igreja francesa tinha uma posição privilegiada em relação a Roma.
Considerada, pelos canonistas, como o primeiro instrumento concordatário dos tempos modernos, a Concordata de Bolonha serviu também de modelo para acordos da Santa Sé com outros países.
Surgida numa altura em que começaram a propagar-se, em França, as ideias revolucionárias preconizadas pelo alemão Martinho Lutero, a concordata foi de tal forma importante que regulou por um período de cerca de três séculos a Igreja galicana.
A assinatura da Concordata de Bolonha reforçou o galicanismo, uma doutrina que, em França, contestava, em certos pontos, a autoridade absoluta do papa e defendia algumas liberdades da igreja francesa. Assim sendo, instalou-se a ideia de que a igreja francesa tinha uma posição privilegiada em relação a Roma.
Considerada, pelos canonistas, como o primeiro instrumento concordatário dos tempos modernos, a Concordata de Bolonha serviu também de modelo para acordos da Santa Sé com outros países.
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