D. Francisco de Assis de Távora
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D. Francisco de Assis de Távora
Fidalgo e militar (1703-1759).
Foi terceiro conde de Alvor, título recebido por linha paterna, sexto conde de São João da Pesqueira e terceiro marquês de Távora, obtendo estes últimos pelo casamento, em 1718, com D. Leonor Tomásia de Távora (1700-1759), sua prima.
Foi governador da praça de Chaves, tornando-se vice-rei da Índia entre 1750 e 1754. Teve uma notável ação na Índia, não só através das conquistas de várias fortalezas, como no domínio comercial, trazendo grandes vantagens aos portugueses. Pelo seu prestígio, e possivelmente por sentir que o rei D. José não demonstrava o devido apreço pelos seus feitos no Oriente, tornou-se o fulcro da oposição da nobreza ao governo do marquês de Pombal.
O atentado contra D. José, a 3 de setembro de 1758, proporcionou a Pombal o ensejo de se vingar, fazendo executar, depois de um monstruoso processo judicial e horrendas torturas, tanto o marquês de Távora, como a esposa e os seus dois filhos, além de outras personalidades, como o duque de Aveiro. Por sentença de 1781, a família Távora foi declarada inocente.
Foi terceiro conde de Alvor, título recebido por linha paterna, sexto conde de São João da Pesqueira e terceiro marquês de Távora, obtendo estes últimos pelo casamento, em 1718, com D. Leonor Tomásia de Távora (1700-1759), sua prima.
Foi governador da praça de Chaves, tornando-se vice-rei da Índia entre 1750 e 1754. Teve uma notável ação na Índia, não só através das conquistas de várias fortalezas, como no domínio comercial, trazendo grandes vantagens aos portugueses. Pelo seu prestígio, e possivelmente por sentir que o rei D. José não demonstrava o devido apreço pelos seus feitos no Oriente, tornou-se o fulcro da oposição da nobreza ao governo do marquês de Pombal.
O atentado contra D. José, a 3 de setembro de 1758, proporcionou a Pombal o ensejo de se vingar, fazendo executar, depois de um monstruoso processo judicial e horrendas torturas, tanto o marquês de Távora, como a esposa e os seus dois filhos, além de outras personalidades, como o duque de Aveiro. Por sentença de 1781, a família Távora foi declarada inocente.
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